domingo, 11 de abril de 2010

Comparação Entre o Brasil e os Estados Unidos:




Todos temos plena consciência de que o Brasil é inferior aos Estados Unidos em vários fatores; como educação, economia, saúde, enfim na Política em geral. Então fizemos uma relação de gráficos para mostrar um pouco dessa diferença em números!







-Educação:Estados Unidos:




A Educação nos Estados Unidos da América é fornecida e controlada primariamente por três níveis governamentais diferentes: federal, estadual e local. Escolas públicas em geral são administradas por distritos escolares, estas administradas por conselhos escolares, cuja juridisção é geralmente (mas nem sempre) co-existende com os limites de uma cidade ou um condado. Padrões educacionais são responsabilidade dos departamentos de educação de cada Estado
A idade onde o atendimento escolar é compulsório varia de Estado para Estado. Crianças e adolescentes são obrigados a freqüentarem a escola até a idade de 16 anos (ou até a finalização do segundo grau), na maioria dos Estados. Estudantes podem freqüentar escolas públicas, privadas ou domésticas. Nas duas primeiras, educação está dividida em três níveis: elementar (elementary school) , média (middle school) e secundária (high school).
Os Estados Unidos possuem uma população relativamente educada. Estima-se que 99% da população americana seja alfabetizada. Em 2003, havia 76,6 milhões de estudantes freqüentando a escola. Destes, 72% entre 12 e 17 anos de idade foram consideradas academicamente "no caminho" pela sua idade. 5,2 milhões (10,4%) dos estudantes freqüentam escolas privadas. Entre a população adulta, mais de 85% da população americana possui um diploma de segundo grau, e 27% possui um diploma de ensino superior. O salário médio de estudantes com um diploma de educação superior é de 45,5 mil dólares, mais do que dez mil dólares acima da média.
Porém, alunos americanos possuem notas abaixo da média quanto a tópicos relacionados com ciências e matemática, em comparação a outros países desenvolvidos.





Controlador: Departamento de Educação

Verbas dedicadas à educação - US$ 69,4 bilhões (2006)
Idioma mais utilizado -Inglês
Sistema federal
Estabelecido em - 17 de outubro de 1979
Ativado em -4 de maio de 1980

Alfabetismo (2005) -99%
• Homens -99%
• Mulheres -99%

Alunos -76,6 milhões
• Primeiro grau* -37,9 milhões
• Segundo grau -16,4 milhões
• Ensino superior -17,5 milhões

Diploma
• Segundo grau -85%
• Ensino superior -27%

*Inclui pré-escolare




-Educação:Brasil:

Atualmente, considera-se a educação um dos setores mais importantes para o desenvolvimento de uma nação. É através da produção de conhecimentos que um país cresce, aumentando sua renda e a qualidade de vida das pessoas. Embora o Brasil tenha avançado neste campo nas últimas décadas, ainda há muito para ser feito. A escola (Ensino Fundamental e Médio) ou a universidade tornaram-se locais de grande importância para a ascensão social e muitas famílias tem investido muito neste setor.
Quadro da educação nacional
Pesquisas na área educacional apontam que um terço dos brasileiros freqüentam diariamente a escola (professores e alunos). São mais de 2,5 milhões de professores e 57 milhões de estudantes matriculados em todos os níveis de ensino. Estes números apontam um crescimento no nível de escolaridade do povo brasileiro, fator considerado importante para a melhoria do nível de desenvolvimento de nosso país.
Uma outra notícia importante na área educacional diz respeito ao índice de analfabetismo. Recente pesquisa do PNAD - IBGE mostra um queda no índice de analfabetismo em nosso país nos últimos dez anos (1992 a 2002). Em 1992, o número de analfabetos correspondia a 16,4% da população. Esse índice caiu para 10,9% em 2002. Ou seja, um grande avanço, embora ainda haja muito a ser feito para a erradicação do analfabetismo no Brasil. Outro dado importante mostra que, em 2006, 97% das crianças de sete a quatorze anos frequentavam a escola.
Esta queda no índice de analfabetismo deve-se, principalmente, aos maiores investimentos feitos em educação no Brasil nos últimos anos. Governos municipais, estaduais e federais tem dedicado uma atenção especial a esta área. Programas de bolsa educação tem tirado milhares de crianças do trabalho infantil para ingressarem nos bancos escolares. Programas de Educação de Jovens e Adultos (EJAs) também tem favorecido este avanço educacional. Tudo isto, aliado a políticas de valorização dos professores, principalmente em regiões carentes, tem resultado nos dados positivos.
Outro dado importante é a queda no índice de repetência escolar, que tem diminuído nos últimos anos. A repetência acaba tirando muitos jovens da escola, pois estes desistem. Este quadro tem mudado com reformas no sistema de ensino, que está valorizando cada vez mais o aluno e dando oportunidades de recuperação. As classes de aceleração também estão dando resultados positivos neste sentido.
A LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação), aprovada em 1996, trouxe um grande avanço no sistema de educação de nosso país. Esta lei visa tornar a escola um espaço de participação social, valorizando a democracia, o respeito, a pluralidade cultural e a formação do cidadão. A escola ganhou vida e mais significado para os estudantes.







































Saúde: Estados Unido:

Os Estados Unidos é um país de primeiro mundo. La, não ha hospitais publicos como no Brasil, porem ha seguro de saúde gratuito para os menos favorecidos. O seguro gratuito também esta disponível para famílias ilegais que não tem condições. Por isso, não importa se você e ilegal ou não, se ficar doente, você será tratado. Ha planos como o Medicaid e Medicare próprios para o povo menos favorecido. Para aqueles que têm uma renda decente, este pode optar por vários tipos de seguros e seguradoras.O sistema de saúde dos EUA não é perfeito, mas é ainda melhor do que muitos países inclusive no nosso Brasil. O maior problema que os EUA tenta resolver é a divida com os hospitais já que o governo paga para os pobres.Saude: Brasil:



O sistema público de saúde, SUS, foi criado em 1988 pela Constituição brasileira, e tem como 3 princípios básicos a universalidade, integralidade e eqüidade. Universalidade afirma que todos os cidadãos devem ter acesso aos serviços de cuidados de saúde, sem qualquer forma de discriminação, com relação à cor da pele, renda, classe social, sexo ou qualquer outra variável. Abrangência (integralidade) afirma que a saúde do cidadão é o resultado de múltiplas variáveis, incluindo o emprego, renda, acesso à terra, serviços de saneamento básico, acesso e qualidade dos serviços de saúde, educação, boas condições psíquicas, familiares e sociais, e têm direito ao pleno e completo cuidados com a saúde, incluindo prevenção, tratamento e reabilitação.
Hospital Municipal e Maternidade Governador Mário Covas.
Equidade afirma que as políticas da saúde devem estar orientados para a redução das desigualdades entre os indivíduos e grupos populacionais, sendo os mais necessários aqueles para os quais devem ser as primeiras políticas direcionadas. O SUS tem também orientações para a sua execução, sendo as mais peculiares da participação popular, que define que todas as políticas estão a ser planejadas e supervisionados diretamente pela população, através do bairro, cidade, estado e municípios em conferências nacionais de saúde. Esta é considerada uma forma muito avançada de democracia direta e estabeleceu as diretrizes para iniciativas semelhantes em muitos outros setores além da saúde por toda a sociedade brasileira.
O sistema público é ainda manifestamente insuficiente e carente de qualidade, mas que vem melhorando consideravelmente nos últimos anos. Importantes questões legais, tais como a regulação da Emenda Constitucional 29, são esperados para minimizar alguns desses problemas. Seguros privados de saúde no Brasil está amplamente disponíveis e podem ser comprados em uma base individual, ou obtidas como um benefício trabalho (geralmente grandes empregadores oferecem seguros de saúde privados a seus empregados). O sistema de saúde públicos é ainda acessível para aqueles que optam por obter seguros de saúde privados. A partir de março de 2007, mais de 37 milhões de brasileiros tinham algum tipo de seguros privados de saúde.







Economia:Estados Unidos:
A economia dos Estados Unidos é a maior economia nacional do mundo. Seu produto externo bruto nominal (PIB) foi estimado em 14,2 trihões dólares em 2009, que é aproximadamente três vezes maior do que a segunda maior economia nacional do mundo, o Japão. Seu PIB PPC é quase o dobro do segunda maior, a China.
A economia estadunidense mantém um alto nível de produção per capita (PIB per capita de 46.442 dólares em 2009, em torno da décima posição no mundo). Historicamente, a economia estadunidense tem mantido uma taxa de crescimento do PIB estável, uma baixa taxa de desemprego e elevados níveis de pesquisa e de investimento financiados por capitais nacionais e, por causa da diminuição das taxas de poupança, cada vez mais pelos investidores estrangeiros. Em 2009, os gastos dos consumidores respondia por 71% do PIB dos Estados Unidos.
Desde os anos 1970, a economia dos Estados Unidos tem absorvido poupanças a partir do resto do mundo. O fenômeno é objeto de discussão entre os economistas. Assim como outros países desenvolvidos, os Estados Unidos enfrentam um baby boom retraído, o que já faz com que a população comece a retirar suas contas da Segurança Social, no entanto, a população estadunidense ainda é jovem e em crescimento, quando comparado a Europa ou Japão. A dívida pública dos Estados Unidos está em um excesso de US$ 12 trilhões e continua a crescer a uma taxa de cerca de 3,83 bilhões dólares por dia.
O mercado de trabalho estadunidense atrai imigrantes de todo o mundo e tem uma das taxas mais altas do mundo de migrações. Os estadunidenses têm o maior rendimento por hora trabalhada. Os Estados Unidos figuram, pela primeira vez, em segundo lugar no Relatório de Competitividade Global, devido aos efeitos da crise econômica. O país tem o maior e mais influente mercado financeiro do mundo, casa de grandes e principais bolsas de valores e commodities como NASDAQ, NYSE, AMEX e CME.




Economia: Brasil:
OBrasil é a maior economia nacional na América Latina, a oitava maior economia do mundo a taxas de mercado de câmbio e a nona maior em paridade do poder de compra (PPC), de acordo com o Fundo Monetário Internacional e o Banco Mundial. O seu PIB (PPC) per capita é de 10.200 dólares, colocando o Brasil na posição 64ª posição de acordo com dados do Banco Mundial. O país tem grandes e desenvolvidos setores agrícola, mineração, manufatura e serviços, bem como um grande mercado de trabalho.
As exportações brasileiras estão crescendo, criando uma nova geração de magnatas. Os principais produtos de exportação incluem aeronaves, equipamentos elétricos, automóveis, álcool, têxtil, calçados, minério de ferro, aço, café, suco de laranja, soja e carne enlatada. O país tem vindo a expandir a sua presença nos mercados financeiros internacionais e mercados de commodities e faz parte de um grupo de quatro economias emergentes chamadas de países BRIC.
Brasil atrelou a sua moeda, o real, ao dólar americano em 1994. No entanto, após a crise financeira da Ásia Oriental, a crise russa em 1998 e uma série de eventos adversos financeiros que se seguiram, o Banco Central do Brasil alterou temporariamente sua política monetária para um regime de flutuação gerenciada, enquanto atravessava uma crise de moeda, até que definitiu a modificação do regime de câmbio livre flutuante em janeiro de 1999. O Brasil recebeu um pacote de resgate de US$ 30,4 bilhões do Fundo Monetário Internacional, em meados de 2002, uma soma recorde. O Banco Central brasileiro pagou o empréstimo do FMI em 2005, embora pudesse pagar a dívida até 2006. Uma das questões que o Banco Central do Brasil recentemente tratou foi um excesso de fluxos especulativos de capital de curto prazo para o país, o que pode ter contribuído para uma queda no valor do dólar frente ao real durante esse período. No entanto, o investimento estrangeiro direto (IED), relacionado à longo prazo, menos investimento especulativo em produção, estima-se ser de US$ 193,8 bilhões para 2007. O monitoramento e controle da inflação atualmente desempenha um papel importante nas funções do Banco Central de fixar as taxas de juro de curto prazo como uma medida de política monetária.
O Brasil é visto por muitos economistas como um país com grande potencial de desenvolvimento, assim como a Rússia, Índia e China, os países BRIC. Alguns especialistas em economia, como o analista Peter Gutmann, afirmam que em 2050 o Brasil poderá vir a atingir estatisticamente o padrão de vida verificado em 2005 nos países da Zona Euro. De acordo com dados do Goldman Sachs, o Brasil atingirá em 2050 um PIB de US$ 11.366.000 e PIB per capita de US$ 49.759, a quarta maior economia do planeta


PIB Brasileiro:




Fonte:Wikipédia, a enciclopédia livre.